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Id:511
Autor:Gonçalves, Fabiana Cristina Lima da Silva Pastich; Amorim, Rosemary de Jesus Machado; Costa, Suzana Maria Ramos; Lima, Marilia de Carvalho.
Título:Bases biológicas e evidências epidemiológicas da contribuição do crescimento fetal e pós-natal na composição corporal: uma revisão^iptThe biological bases of and epidemiological evidence for the contribution of fetal and postnatal growth to body composition: a review^ien.
Fonte:Rev. bras. saúde matern. infant;12(3):223-232, ago.-set. 2012. .
Resumo:OBJETIVOS: apresentar as bases biológicas e evidências epidemiológicas do crescimento fetal e pós-natal relacionadas ao tamanho e composição corporal. MÉTODOS: a busca de artigos publicados nos últimos 15 anos foi realizada nas bases de dados Lilacs, SciELO, Medline através dos descritores: crescimento, restrição do crescimento fetal, baixo peso ao nascer, aceleração compensatória do crescimento, composição corporal, índice de massa corporal e hormônios. Os estudos foram selecionados de acordo com a pertinência às evidências a serem analisadas. RESULTADOS: os artigos apontam para a influência da restrição do crescimento intraútero na supressão da termogênese e regulação hormonal, que por sua vez interferem no ganho de peso após o nascimento, e explicam como ambos os processos, restrição do crescimento fetal e rápido ganho de peso pós-natal, influenciam as medidas corporais em fases posteriores da vida, com consequências que poderão afetar gerações. CONCLUSÕES: o crescimento fetal influencia o padrão de crescimento pós-natal devido a diversos fatores relacionados à regulação hormonal, porém existe ainda uma lacuna sobre a contribuição da somação entre crescimento fetal e pós-natal no tamanho e composição corporal em fases posteriores da vida.(AU)^iptOBJECTIVES: to present the biological bases of and epidemiological evidence for fetal and postnatal growth in relation to size and body composition. METHODS: a search of papers published in the last 15 years was carried out in the Lilacs, SciELO, and Medline databases using the key words: growth, fetal growth restriction, low birth weight, catchup growth, body composition, body mass index and hormones. The studies were selected according to relevance to the evidence to be analyzed. RESULTS: the articles show the influence of intrauterine growth restriction on the suppression of thermogenesis and hormonal regulation, which in turn interfere with weight gain after birth, and explain how both processes, fetal growth restriction and rapid postnatal weight gain influence body measurements in later life, with consequences that might affect generations. CONCLUSIONS: fetal growth influences the pattern of postnatal growth due to several factors related to hormone regulation, but there is still a gap on the contribution of the combination of fetal growth and postnatal size to body composition in later life.(AU)^ien.
Descritores:Desenvolvimento Fetal
Recém-Nascido de Baixo Peso/cresc
Composição Corporal
Termogênese
Grelina/metab
Hiperfagia
Nutrição do Lactente
Limites:Humanos
Gravidez
Recém-Nascido
Meio Eletrônico:Internet
Localização:BR663.1

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Id:510
Autor:Bener, Abdulbari; Saleh, Najah Mohammed; Salameh, Khalil Mohd Khalil; Basha, Basma; Joseph, Sharen; Samson, Nancy; AlBuz, Rama.
Título:The impact of the interpregnancy interval on birth weight and other pregnancy outcomes^ienO impacto do intervalo entre gestações no peso de recém-nascidos e outros desfechos da gravidez^ipt.
Fonte:Rev. bras. saúde matern. infant;12(3):233-241, Aug.-Sept. 2012. ^bgraf, ^btab.
Resumo:OBJECTIVES: to investigate the relationship between the interpregnancy interval and low birth weight and other pregnancy outcomes. METHODS: this case-control study was carried out in hospitals from January 2010 to April 2011. For cases, mothers of 1216 newborns with birth weight<2500 g were approached and 854 mothers participated (70.2 percent). For controls, mothers of 1158 newborns with >2500 g were approached and 854 mothers participated in this study (73.7 percent). Face-to-face interviews were conducted to complete the questionnaires. RESULTS: of the newborn babies with low birth weight, the risk was higher among mothers with a short interpregnancy interval (40.3 percent), whereas for infants with normal birth weight, the majority of the mothers had a longer interpregnancy interval of 24 months (44.7 percent). A short interpregnancy interval of 612 months was more common among women of <25years (49.4 percent; p<0.001) and those who were illiterate (13.1 percent; p=0.043) with a higher risk of low birth weight compared to the controls. Prenatal care during the 1st trimester was lower in women with low birth weight children (p<0.001). Normal delivery was observed less in women with a short birth interval among cases (58.7 percent) compared to controls (79 percent) (p=0.001). A J-shaped association was observed between low birth weight and the interpregnancy interval. CONCLUSIONS: a short interpregnancy interval is associated with an increased risk of low birth weight, especially in younger and illiterate women.(AU)^ienOBJETIVOS: investigar a relação entre o intervalo entre gestações e o baixo peso de recém-nascidos e outras conseqüências da gestação. MÉTODOS: este estudo caso-controle foi realizado em hospitais entre janeiro de 2010 e abril de 2011. Dentre as mães dos 1216 recém-nascidos com peso <2500 g, 854 (70,2 por cento) aceitaram participar do estudo de caso. No grupo controle, dentre as mães dos 1158 recém-nascidos com peso > 2500 g, participaram 854(73,7 por cento). Para completar os questionários, foram conduzidas entrevistas face a face. RESULTADOS: dos recém-nascidos com baixo peso, o fator de risco foi mais alto entre as mães com curto intervalo intergestacional (40,3 por cento), enquanto para recém-nascidos com peso normal a maioria das mães tinham uma boa margem de intervalo intergestacional de 24 meses (44,7 por cento). Curtos intervalo intergestacional (6 a 12 meses) foi mais comum entre mulheres de <25 anos (49,4 por cento; p<0,001) e analfabetas (13,1 por cento; p=0,043), com mais alto risco de baixo peso quando comparado aos controle. Cuidados pre-natais durante o primeiro trimestre foi menor nas mulheres com crianças de baixo peso (p<0,001). Menos partos normais foi observado em mulheres com curtos intervalos de nascimento para os casos (58,7 por cento) comparados aos controles (79 por cento) (p=0,001). Uma associação não monotônica tipo função J, foi observada entre o baixo peso e intervalo intergestacional. CONCLUSÕES: um curto intervalo entre gestações é associado a um risco maior de nascerem bebês de baixo peso, principalmente entre mulheres mais jovens e analfabetas.(AU)^ipt.
Descritores:Recém-Nascido de Baixo Peso
Mortalidade Perinatal/etnol
Fatores de Risco
Gestantes
Intervalo entre Nascimentos
Catar/epidemiol
Limites:Humanos
Feminino
Gravidez
Recém-Nascido
Meio Eletrônico:Internet
Localização:BR663.1

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Id:455
Autor:Pessoto, Mônica Aparecida
Título:Aleitamento materno em recém-nascidos de muito baixo peso^ipt ..-
Fonte:Campinas, SP; s.n; 1997. 112 p. ^aTabelas^bGráficos.
Tese:Apresentada a Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas para obtenção do grau de Mestre em Medicina.
Resumo:o objetivo deste estudo foi avaliar a situação do aleitamento materno dos recém-nascidos de muito baixo peso do Serviço de Neonatologia do CAISM-UNICAMP. Foram estudados 117 pacientes internados de abril de 1990 a maio de 1993, cujas mães participaram do programa de incentivo ao aleitamento materno. Neste programa, eram dadas informações sobre a importância do aleitamento natural, técnicas de ordenha, transporte, armazenamento e manutenção da produção do leite materno. Numa segunda fase, mãe e recém-nascido eram transferidos para o Alojamento Conjunto Tardio, ACT, para o início do aleitamento no seio. Quando a suplementação láctea era necessária, utilizava-se a técnica de relactação. A alta hospitalar ocorria quando havia boa interação mãe-filho, com a criança mamando bem e em ganho de peso. O acompanhamento ambulatorial foi feito em 7 dias após a alta e, aos 3,6 e 12 meses de vida para avaliação da duração do aleitamento. Os resultados mostraram que 97,5 por cento dos recém-nascidos estavam mamando ao seio na alta hospitalar. Na análise múltipla, somente o uso da técnica de relactação permaneceu associada, significativamente e de maneira negativa, ao aleitamento materno exclusivo na alta hospitalar. A taxa de continuação do aleitamento materno, calculada por tabela de vida, foi de 81,2 por cento aos 3 meses, 43,3 por cento aos 6 meses e 13,8 por cento aos 12 meses de idade, com mediana de 5,37 meses. A duração do aleitamento foi maior nas crianças que não necessitaram de relactação e naquelas que receberam alta em aleitamento materno exclusivo. Na análise múltipla, apenas o tipo de aleitamento na alta hospitalar mostrou significação estatística (AU).^iptThe aim of this study is to evaluate the breastfeeding in very low weight neonates at the Neonatal Services of CAISM-UNICAMP. One hundred and seventeen patients, hospitalized between April 1990 and May 1993 whose mothers took part in the breastfeeding promoting program, were studied. In a first stage this program furnished' information on the importance of breastfeeding, milking techniques and storage, transport and maintenance of breast milk collected. During the second stage, mother and neonate were transferred to late rooming-in (Alojamento Conjunto Tardio - ACT) to breastfeed. The technique of relactation was used when supplementation was necessary. The discharge from the hospital was granted after observing a good mother-child relationship, the child was sucking well and weight was increasing. In order to evaluate the total period of breastfeeding, a follow up was carried out at 7 days after discharge, and when the child was 3, 6 and 12 months old. The results showed that 97.5 percent were breastfeeding when discharged from hospital. On discharge, logistic regression analysis showed that only the relactation technique was negatively related to exc1usive breastfeeding. The breastfeeding rate calculated according to the life table method was: 81.3 percent; 43.3 percent and 13.8 percent for the 3, 6 and 12 months old children, with a median of 5.37 months. Breastfeeding was longer for children who did not need relactation and those who, on discharge, were exc1usively breastfed. The only significant correlation shown by the multivariate survival data analysis was the time of lactation at the time of discharge from the hospital^ien.
Descritores:Aleitamento Materno
Recém-Nascido de Baixo Peso
Limites:Humanos
Meio Eletrônico:Internet
Localização:Biblioteca da Saúde da Mulher e da Criança

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Id:408
Autor:Silva, Maria Helena Abud da
Título:A alimentação de bebês prematuros e de muito baixo peso: efeitos da sucção à mamadeira e ao seio materno^ipt The newborn feeding and very low weight: suction effects to nursing bottles and breast-
Fonte:São Paulo; s.n; 1999. 135 p. ^aTabelas.
Tese:Apresentada a Universidade de São Paulo para obtenção do grau de Mestre.
Resumo:Os objetivos do estudo são descrever a habilidade da criança pré-termo e de muito baixo peso para sugar à mamadeira e ao seio materno e comparar os efeitos destes dois tipos de sucção sobre a saturação de oxigênio (SpO2), a temperatura cutânea (TC) e as freqüencias cardíaca (fc) e respiratória (FR). A amostra constitui-se de seis bebês assistidos no serviço de neonatologia de um hospital público, totalizando 76 sucções. Os parâmetros fisiológicos (TC, FC, FR e SpO2) foram monitorados minuto a minuto. Os resultados obtidos sobre a TC, FC, e FR não apresentarm diferenças significativas entre SM e SSM. Todavia, houve alterações importantes na SpO2. Através do teste não paramétrico de Wilcoxon, comparando SM e SSM, verificamos que não houve diferença estatísticamente significativa (p>0,05) no número de situações de risco (SpO2<92 por cento). No entanto, ocorreram até dois episódios de queda da SpO2 na mesma sessão de SM, bem como o número de sessões interrompidas pela gravidade do risco foi maior nas sessões de SM. A medida que as crianças tornaram-se mais maduras, inexistiram situações de risco durante a SSM. A duração das situações de risco foram maiors e com valores mínimos de SpO2 menores nas sessões de SM, diferenças estas estatísticamente significantes (p≤0,05) quando comparadas com a SSM. Sinais clínicos de alarme como batimento de asas de nariz, alterações da coloração da pele e do tônus muscular também apareceram em maior proporção nas sessões de SM. Assim, concluímos que a SSM mostrou-se menos estressante do que a SM, em relação aos níveis da SpO2.^ipt.
Descritores:ALEITAMENTO MATERNO
RECÉM-NASCIDO DE BAIXO PESO
COMPORTAMENTO DE SUCÇÃO
Localização:BR663.1; 649.33, S586a

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Id:359
Autor:Lemos, Danielly de Castro
Título:Método Mãe Canguru: como implementá-los nas instituições materno-infantil Kangaroo mother method: how to implement them in maternal-infant institutions-
Fonte:Rio de Janeiro; s.n; 2005. 23 p. .
Tese:Apresentada a Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira para obtenção do grau de Especialista.
Resumo:O Método Mãe Canguru é um tipo de assistência neonatal que implica em contato pele a pele, precoce, entre a mãe e o recém-nascido de baixo peso, de forma crescente e pelo tempo que ambos entenderem ser prazeroso o suficiente, permitindo dessa forma uma participação maior do pais nos cuidados ao RN. A proposta é manter o contato sensorial do RN com a família de forma prazerosa e capaz de aumentar a chance de vida do bebê. A sua implementação deve ser feita através de três etapas onde na primeira é a estabilização desse recém-nascido estimulando o aleitamento materno. Na segunda etapa esse recém-nascido deve ganhar peso de 15g a mais por dia, ter 1250g e estar em dieta plena. E na terceira está a preparação para alta e acompanhamento ambulatorial. A instituição para implementar deve ter recursos humanos compsoto por uma equipe multiprofissional por 24h, recursos físicos para acomodação mãe e bebê e ainda recurso material onde em caso de emergência consiga reverter a situação onde deve ter oxigênio, aspirador, carrinho de parada entre outros (AU).
Descritores:Recém-Nascido de Baixo Peso/cresc
Cuidado do Lactente/métodos
Limites:Humanos
Feminino
Gravidez
Recém-Nascido
Localização:BR663.1; 649.33, L556m

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Id:304
Autor:Organização Mundial da Saúde*.
Título:La méthode mère kangourou: guide pratique ..-
Fonte:Genève; Organisation Mondiale de la Santé; 2005. 54 p. ilus.
Resumo:La méthode "mère kangourou" consiste à porter un enfant prématuré sur le ventre en contact peau contre peau. Très efficace et facile à appliquer, elle contribue à la bonne santé et au bien-être des nourrissons en général. On trouvera dans ce document une description de cette méthode de soins des nourrissons prématurés ou de faible poids de naissance qui ont besoin d'avoir une protection thermique, d'être correctement alimentés, surveillés fréquemment et protégés des infections. Il donne des conseils sur l'organisation des services dans l'établissement de recours et ce qu'il faut faire pour présenter et appliquer la méthode "mère kangourou", plus particulièrement dans les situations où les ressources sont limitées. Des faits à l'appui des recommandations sont présentés dans la mesure du possible. Cet ouvrage a été préparé par des professionnels de santé chargés de s'occuper des enfants de petit poids de naissance et des prématurés dans les hôpitaux de premier recours n'ayant pas beaucoup de ressources. Il est également destiné aux décideurs et aux planificateurs au niveau national et local.
Descritores:Cuidado do Lactente/métodos
Prematuro
Recém-Nascido de Baixo Peso
Aleitamento Materno
Diretrizes
Manuais
Cuidado do Lactente/org
Localização:BR526.1; 618.92011, O68m

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Id:297
Autor:Organização Mundial da Saúde*.
Título:Kangaroo mother care: a practical guide ..-
Fonte:Geneva; World Health Organization; 2003. 48 p. ilus, tab.
Resumo:Some 20 million low-birth-weight babies are born each year, because of either preterm birth or impaired prenatal growth, mostly in less developed countries. For many small preterm infants, receiving prolonged medical care is important. However, kangaroo mother care is an effective way to meet baby's needs for warmth, breastfeeding, protection from infection, stimulation, safety and love. Kangaroo mother care is care of preterm infants carried skin-to-skin with the mother. It is a powerful, easy-to-use method to promote the health and well-being of infants. This document describes the kangaroo mother care method for care of stable preterm/low-birth-weight infants who need thermal protection, adequate feeding, frequent observation, and protection from infection. It provides guidance on how to organize services at the referral hospital and on what is needed to introduce and carry out kangaroo mother care, focusing on settings where resources are limited.Evidence for the recommendations are provided whenever possible. This book has been prepared for health professionals in charge of low-birth-weight and preterm newborn infants in first referral hospitals in settings with scarce resources. It is also aimed at decision-makers and planners at national and local levels.
Descritores:Cuidado do Lactente/métodos
Prematuro
Recém-Nascido de Baixo Peso
Aleitamento Materno
Diretrizes
Manuais
Cuidado do Lactente/org
Limites:RECÉM-NASCIDO
Meio Eletrônico:Internet
Localização:BR526.1; 618.92011, O68k

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Id:296
Autor:Organização Mundial da Saúde*.
Título:Método madre canguro: guía práctica ..-
Fonte:Ginebra; Organización Mundial de la Salud; 2004. 56 p. ilus, tab.
Resumo:El presente documento describe el método madre canguro para el cuidado de recién nacidos prematuros/con bajo peso al nacer (aquéllos que pueden respirar aire ambiente y no presentan problemas de salud importantes) que necesitan protección térmica, alimentación adecuada, observación frecuente y protección frente a infecciones. Proporciona asimismo orientaciones sobre el modo de organizar los servicios en el hospital de referencia en cuanto a lo que resulta necesario para introducir y dispensar el MMC, centrándose en entornos en los que los recursos son limitados.
Descritores:Cuidado do Lactente/métodos
Prematuro
Recém-Nascido de Baixo Peso
Aleitamento Materno
Diretrizes
Manuais
Cuidado do Lactente/org
Limites:Recém-Nascido
Lactente
HUMANO
Meio Eletrônico:Internet
Localização:BR526.1; 618.92011, O68m

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Id:210
Autor:Hennig, Marcia de Abreu e Silva
Título:Atenção humanizada ao recém-nascido de baixo peso-Método Canguru: a proposta brasileira, os conhecimentos e as práticas dos profissionais de saúde em maternidades públicas da cidade do Rio de Janeiro Humanizing attention to just-been born of the low Peso-Método Brazilian Kangaroo proposal, the knowledge and the practical ones of the professionals of health in public maternities of the city of Rio de Janeiro-
Fonte:Rio de Janeiro; s.n; 2005. iv,106 p. tab.
Tese:Apresentada a Instituto Fernandes Figueira para obtenção do grau de Mestre.
Resumo:Objetivo de identificar os conhecimentos e as práticas sobre a AHRNBP-MC de profissionais médicos e de enfermagem em maternidades públicas do RJ, realizamos um estudo descritivo transversal realizado através de questionário sobre as características das 11 maternidades públicas do RJ, selecionadas para o estudo e de questionário sobre o conhecimento e as práticas da AHRNBP-MC, respondidos por 148 médicos e enfermeiros atuantes nestas unidades.Os resultados aqui apresentados permitem mapear a forma de cuidado neonatal que atinge 74 por cento dos prematuros e 67 por cento dos muito baixo peso atendidos no SUS, no município do RJ, segundo dados do Sistema de Informação sobre Nascidos-Vivos. A análise do processo de implantação da AHRNBP-MC nos permite mapear uma experiência consideravelmente mais ampla do que a dos países que adotaram ou discutem o Método Canguru em cenários de estrema dificuldade de acesso à assistência neonatal e mais ampla do que aquela encontrada nos países desenvolvidos, nos quais também encontramos os elementos ligados às intervenções no ambiente e na forma do cuidado neonatal, incluindo aqui o incentivo ao contato pele-a-pele. Em nosso estudo observamos, em relação a situação das unidades do estudo quanto à capacitação na AHRNBP-MC, que 135 profissionais participaram do curso de capacitação, 117 permanecem na unidade.Dentre as 11 unidades, 5 ofereceram estratégias locais para treinamento.Com relação aos elementos de estrutura e da rotina do cuidado neonatal, das 11 maternidades estudadas 8 possuem a 2ª e 3ªetapas do método, sendo 5 adequadas em relação à Norma do MS para os critérios da 2ª etapa, 8 adequadas para a 3ª etapa e destas, 6 com estrutura para o seguimento.Destacamos que 8 maternidades dispõem de iluminação setorizada, porém em nehuma delas há existência de tratamento acústico. Dentre os resultados relacionados às práticas destacamos que 83 por cento dos profissionais relataram que as principais informações dadas aos pais na 1ª visita são sobre o quadro clínico do bebê, 81 por cento referiram estimular a mãe para o cuidado do bebê,exercendo a maternagem e 34 por cento dos profissionais referiram utilização de sucção não nutritiva como estratégia de minimização de dor e desconforto.Concluímos que, apesar do conhecimento teórico sobre a Atenção Humanizada, os profissionais ainda não o utilizam plenamente em sua prática clínica sugerindo que a abrangência de suas diretrizes ainda não está completamente assimilada.(AU).
Descritores:Método Mãe Canguru
PRESTACAO DE CUIDADOS DE SAUDE
Humanização do Parto
PRATICA PROFISSIONAL
SERVICOS DE ATENÇAO AO PACIENTE
RECEM-NASCIDO DE BAIXO PESO
ALEITAMENTO MATERNO
Limites:Recém-Nascido
Meio Eletrônico:Internet
Localização:BR663.1; 618.9201, H516a

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Id:113
Autor:Vannuchi, Marli Terezinha Oliveira
Título:Implantação e avaliação da iniciativa hospital amigo da criança na unidade de neonatologia do Hospital Universitário Regional do Norte do Paraná, Londrina Implantation and evaluation of the Baby-Friendly Hospital Iniciative in the Neonatal Sector of the University Hospital of North of Paraná, Londrina-
Fonte:São Paulo; s.n; 2002. 140 p. ilus, tab.
Tese:Apresentada a Universidade de São Paulo.Faculdade de Saude Publica para obtenção do grau de Doutor.
Resumo:Este estudo teve por objetivo avaliar o papel da Iniciativa Hospital Amigo da Criança na prática do aleitamento materno durante a internação de recém-nascidos na Unidade de Neonatologia do HURNP e após a alta, ao longo dos primeiros seis meses de vida. Métodos. A amostra do estudo constituiu-se de todos os recém-nascidos; consulta e análise de todos os documentos e registros referentes ao processo de implantação da IHAC no HURNP e entrevistas com profissionais de saúde do setor de neonatologia. Resultados: Ocorreram mudanças significativas no regime alimentar do grupo de recém-nascidos internados na unidade de neonatologia do HURNP entre 1994 e 1998. Houve aumento expressivo do percentual de crianças que passaram a receber exclusivamente leite humano (de 1,9 por cento em 1994 para 41,7 por cento em 1998) e a alimentação exclusiva por fórmulas deixou de existir (de 17,9 por cento em 1994 para 0,0 por cento em 1998). No que se refere ao aleitamento materno nos primeiros seis meses de vida, o tempo mediano do aleitamento materno exclusivo aumentou de 12 dias em 1994 para 45 dias em 1998 e,quanto ao aleitamento materno não houve diferença significativa. Conclusão: A implantação da IHAC na Unidade de Neonatologia do HURNP contribuiu para aumentar tanto os índices do aleitamento materno como do aleitamento materno exclusivo, durante a internação dos recém-nascidos na Unidade de Neonatologia do HURNP e, nos primeiros seis meses de vida, contribuiu para o aumento dos índíces do aleitamento materno exclusivo. (AU).
Descritores:ALEITAMENTO MATERNO
NEONATOLOGIA
UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA
DESMAME
PREMATURO
RECÉM-NASCIDO DE BAIXO PESO
Localização:BR663.1; 649.33, V271i



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